Cadeia de literatura
Para fazer a vontade ao ON, aqui vai. Não compreendo por que é que responder a isto pode levar muito tempo. As minhas respostas saltam imediatamente.
Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
Nem percebo bem a pergunta, e não li o livro referido.
Já alguma vez ficaste apanhadinha(o) por um personagem de ficção?
Sim. Edmond Dantès.
Qual foi o último livro que compraste?
Chegou hoje: "Music in the life of man", de Julius Portnoy.
Qual o último livro que leste?
Leio vários ao mesmo tempo. O último que terminei foi o "Killing time", de Feyerabend. O último que comecei foi "The metaphysical club", de Louis Menand.
Que livros (5) levarias para uma ilha deserta?
Presumo que a ideia é os livros durarem muito tempo, para evitar a loucura por aborrecimento. Cá vai (já li dois destes!):
1. "Disquisitiones Arithmeticae", do Gauss
2. "Principia Mathematica", do Newton
3. "Invencible", de John Power (Ed., trad.)
4. "Carlsbad tournment", do Nimzovich
5. "As mil e uma noites"
A quem vais passar este testemunho (três pessoas) e porquê?
Bem, esta é a mais difícil... Não conheço bloguers em número suficiente. Vou convidar três pessoas a colaborar, mas em forma de comentário a este post. São elas: uma Sofia, um Delgado Alves, um Crawford. Por razões várias, por exemplo, porque espero obter escolhas diversificadas.
Claro que convido o palmilheiro errante que aqui tropeçar a colaborar também!
Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
Nem percebo bem a pergunta, e não li o livro referido.
Já alguma vez ficaste apanhadinha(o) por um personagem de ficção?
Sim. Edmond Dantès.
Qual foi o último livro que compraste?
Chegou hoje: "Music in the life of man", de Julius Portnoy.
Qual o último livro que leste?
Leio vários ao mesmo tempo. O último que terminei foi o "Killing time", de Feyerabend. O último que comecei foi "The metaphysical club", de Louis Menand.
Que livros (5) levarias para uma ilha deserta?
Presumo que a ideia é os livros durarem muito tempo, para evitar a loucura por aborrecimento. Cá vai (já li dois destes!):
1. "Disquisitiones Arithmeticae", do Gauss
2. "Principia Mathematica", do Newton
3. "Invencible", de John Power (Ed., trad.)
4. "Carlsbad tournment", do Nimzovich
5. "As mil e uma noites"
A quem vais passar este testemunho (três pessoas) e porquê?
Bem, esta é a mais difícil... Não conheço bloguers em número suficiente. Vou convidar três pessoas a colaborar, mas em forma de comentário a este post. São elas: uma Sofia, um Delgado Alves, um Crawford. Por razões várias, por exemplo, porque espero obter escolhas diversificadas.
Claro que convido o palmilheiro errante que aqui tropeçar a colaborar também!
4 Comments:
Assim é fácil responder...
É capaz de elaborar um bocadinho mais?
Não conheço o número 3 nem o número quatro e não me apetece ir à Amazon procurar (Temos que começar a exigir outra qualidade de serviço na blogosfera!).
Caríssimo ON, como podes ver, parti a cadeia sem querer... não providenciei três dignos continuadores.
Elaborando um pouco: sempre no pressuposto que vou ter muito tempo para me ocupar da leitura, escolho quatro obras difíceis, mas apaixonantes, duas de matemática, uma de Go e uma de xadrez. Parecem-me escolhas naturais.
As mil e uma noites seriam para reler enquanto dava descanso às bossas frenológicas mais extenuadas...
O numero quatro são comentários de partidas? Não podes elaborar um pouco mais sobre porque é que esse livro de go é melhor do que os outros?
Bom, o
Go é um jogo extraodinário. De regras muito simples, é praticado por muitos milhões na China, no Japão e na Koreia. As suas regras são de tão modo simples que o Lasker (campeão mundial de xadrez) dizia que se houvesse vida extra-terrestre os seus habitantes conheceriam este jogo. O Go tem a cartacterística de ser muito complexo, o que leva a que os computadores tenham um desempenho modesto, ao contrário do que sucede com o xadrez.
O livro diz respeito aos jogos do que foi talvez o melhor jogador de sempre, Shusako. Se existe UM livro de Go, mesmo para os profissionais, este é uma escolha sensata. Muitas partidas comentadas pelos especialistas...
O livro de xadrez refere-se a um torneio célebre, de 1929, onde a escola moderna de Nimzovich, que venceu contra grandes jogadores da época, apareceu em força ("Depois de 1. e4; as Brancas estão moribundas...")
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