Sobre a morte de Jean Menezes
Vital Moreira dizia, no causa nossa, "Na luta antiterrorista não pode valer tudo, muito menos a execução sumária de pessoas inocentes, apanhadas no local errado no momento errado!"
Após mais de meia centena de pessoas ser morta à bomba, a polícia erra e mata um inocente. A proporção é inaceitável para Moreira. O Ávido lamenta esta falta de apoio a quem combate os terroristas.
Outro exemplo. OMWO, no prozacland, escrevia ""Those who would give up essential liberty for temporary safety deserve neither liberty nor safety."-Benjamin Franklin
Temos tanto medo de meia duzia de tarados bombistas que o melhor é já nem abrirmos a boca por receio de ofender o tarado bombista que nos promete proteger deles. " (Pelo contexto pode assumir-se que se refere a Bush).
Esta ideia de que se vai vencer o terrorismo sem medidas de excepção é falsa, para salvar o essencial vamos ter de fazer sacrifícios, oxalá temporários. Estamos em guerra, e, em nossa modesta opinião, Bush não está do outro lado da barricada.
O Ávido lamenta a perda da vida do brasileiro Jean Menezes. Mas parece natural que este tipo de acidente se vá repetir. Os bombistas, que mataram mais de 50 pessoas, são difíceis de combater. É triste, mas parece fatal, vão morrer mais inocentes nesta guerra, e não serão somente os executados pelos terroristas.
O Lino, no Falta de Tempo, chama a atenção para o facto de os ataques à polícia poderem enfraquecer a luta contra os terroristas. Aqui. O Ávido concorda.
Após mais de meia centena de pessoas ser morta à bomba, a polícia erra e mata um inocente. A proporção é inaceitável para Moreira. O Ávido lamenta esta falta de apoio a quem combate os terroristas.
Outro exemplo. OMWO, no prozacland, escrevia ""Those who would give up essential liberty for temporary safety deserve neither liberty nor safety."-Benjamin Franklin
Temos tanto medo de meia duzia de tarados bombistas que o melhor é já nem abrirmos a boca por receio de ofender o tarado bombista que nos promete proteger deles. " (Pelo contexto pode assumir-se que se refere a Bush).
Esta ideia de que se vai vencer o terrorismo sem medidas de excepção é falsa, para salvar o essencial vamos ter de fazer sacrifícios, oxalá temporários. Estamos em guerra, e, em nossa modesta opinião, Bush não está do outro lado da barricada.
O Ávido lamenta a perda da vida do brasileiro Jean Menezes. Mas parece natural que este tipo de acidente se vá repetir. Os bombistas, que mataram mais de 50 pessoas, são difíceis de combater. É triste, mas parece fatal, vão morrer mais inocentes nesta guerra, e não serão somente os executados pelos terroristas.
O Lino, no Falta de Tempo, chama a atenção para o facto de os ataques à polícia poderem enfraquecer a luta contra os terroristas. Aqui. O Ávido concorda.
posted by raiva at quarta-feira, agosto 24, 2005
1 Comments:
Não sei onde foi que eu disse que não eram precisas medidas de excepção. A questão é quais!...
E eu não disse que o Bush estava do outro lado dessa barricada embora esteja de outras...o contexto não era esse, como pode ver quem fôr ao prozacland. Sim, afirmei que ele é um imbecil e um perigo para todos nós e para os EUA. E reafirmo-o.
A minha opinião sobre o assunto do Menezes está na nossa discussão aqui.
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